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quinta, 26 de dezembro de 2024

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Banco Central mira “dólar digital” e planeja finalizar regulação de criptos este ano

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O Banco Central divulgou na manhã desta segunda-feira (20) os próximos passos da aguardada regulamentação do mercado de criptoativos no Brasil. O processo, segundo a instituição, será divido em três etapas, que devem ser finalizadas ainda neste ano.

A primeira fase será o desenvolvimento de uma segunda consulta pública sobre as normas gerais de atuação dos players do setor ainda no segundo semestre deste ano. A primeira consulta, que reuniu 240 sugestões enviadas por empresas locais e internacionais, foi fechada em janeiro deste ano, com forte apelo para criação de regras de segregação patrimonial, dispositivo que obriga a separação do dinheiro de investidores do caixa da plataforma de negociação.

O segundo passo, segundo o órgão, será a criação de um planejamento interno sobre a regulamentação das stablecoins (criptomoedas lastreadas em algum outro ativo, como dólar e ouro) nas esferas de pagamentos e câmbio. No ano passado, elas entraram na mira da Receita Federal por causa de remessas ilegais de dólar com cripto.

Já a terceira fase vai ser o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de um arcabouço complementar – em áreas como câmbio e regulamentação prudencial – para as empresas do setor, chamadas pelo BC de VASPs (sigla em inglês para provedores de serviços de ativos virtuais).

“A regulamentação visa oferecer requerimentos mínimos para que os prestadores de serviços de ativos virtuais desempenhem as suas atividades, dedicando-se também a prover práticas adequadas ao lidar com seus clientes”, disse Nagel Lisanias Paulino, do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BC.

Ainda segundo Paulino, a ideia do BC é evoluir na construção dos atos normativos que tratarão de aspectos de negócio e de autorização dessas empresas, além de ampliar as informações sobre as “práticas inadequadas que se utilizem desses ativos e venham a prejudicar os consumidores e os agentes”.

Conforme o marco legal das criptomoedas (Lei nº 14.478/2022), legislação do setor que entrou em vigor em junho do ano passado, o BC foi designado como o regulador do setor, em uma dobradinha com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O órgão disse que, em paralelo com a regulação, conta com o apoio da CVM para lidar com aspectos relativos a ativos virtuais específicos. Dependendo do token, ele pode ser considerado um valor mobiliário, o que entra na alçada do xerife do mercado de capitais brasileiro.

 

FONTE: INFOMONEY

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Bracell oferece oportunidades de emprego na fábrica de Camaçari

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Foto: Acervo Bracell

Líder global na produção de celulose solúvel, a Bracell está com inscrições abertas para quatro vagas de emprego para a unidade fabril da empresa no Polo Industrial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. As oportunidades, com carga horária integral, são para soldador I, assistente técnico ll, analista de melhoria contínua pleno e analista de materiais II.

Os selecionados para as vagas terão salários compatíveis com as respectivas funções e um pacote de benefícios que inclui, por exemplo, plano de saúde e odontológico, transporte fretado, refeição na fábrica, vale-alimentação, auxílio-escola para os filhos elegíveis, auxílio-creche, prêmio de férias, auxílio funeral e seguro de vida em grupo. Além disso, os colaboradores participam do Programa de Participação nos Resultados (PPR) e podem ser contemplados com auxílio-educação para complementar a qualificação.

 

Confira os requisitos para as vagas:

Soldador I

Ensino médio completo.
Experiência em função semelhante.
Experiência com sistema de alta pressão.

Assistente técnico ll

Nível técnico em automação, mecânica, elétrica, eletrotécnica, instrumentação ou curso técnico correlato.
Possuir vivência relevante em atividades similares.
Disponibilidade para mudança de local de trabalho (Camaçari/BA).

Analista de melhoria contínua pleno

Superior completo em Engenharia Química, de Produção, Mecânica, Ambiental ou Elétrica ou Administração.
Desejável ter pós-graduação na área de melhoria contínua ou gestão de projetos.
Inglês intermediário/ avançado
Desejável ter conhecimentos com implementação e gestão de projetos de melhoria (Kaizen) e planejamento e implementação de 5S.
Desejável ter conhecimento de Six Sigma e Lean Manufacturing;

Analista de Materiais II

Superior em Administração, Engenharia ou áreas afins.
Desejável ter conhecimento nas ferramentas de MS Project/ Primavera, Power BI, Autocad, FMEA e Ishikawa.
Inglês intermediário.

Mais informações sobre as vagas oferecidas pela Bracell, inclusive em outros estados onde a empresa tem unidade, podem ser acessadas no link: https://www.bracell.com/carreiras/.

 

Banco de Talentos

Com foco na atração de novos profissionais, a Bracell Bahia realiza também as inscrições para o banco de talentos de operadores de máquinas de colheita. Os interessados podem se inscrever clicando aqui. É importante destacar que a inscrição no site não garante uma vaga de emprego, mas é uma oportunidade para que a empresa conheça as qualificações profissionais dos candidatos.

Os interessados devem ter ensino médio ou curso técnico nas áreas de mecânica, agricultura, florestal ou correlatos; conhecimento básico em informática; curso de operação de máquinas florestais; e disposição para se mudar para o local de trabalho.

 

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

 

FONTE: ASCOM

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Brasileiros estão investindo mais em 2024; CDB foi a principal escolha do último ano

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Março foi o oitavo mês consecutivo em que a base de investidores pessoas físicas da B3 aumentou, somando 5,1 milhões de investidores em renda variável e 17,4 milhões em renda fixa. O total de investidores na Bolsa brasileira atingiu a marca de 19,4 milhões de pessoas físicas (descontando as duplicidades de investidores que investem em produtos das duas modalidades), uma alta de 2% nos últimos 12 meses.

Desde 2020, a base de investidores já cresceu mais de 80%, informou a B3 na última sexta-feira (17).

No último ano, renda fixa foi o principal chamariz, com destaque para os produtos bancários como CDBs, RDBs, LCIs e LCAs, que ganharam 1,9 milhão de novos investidores entre março de 2023 e março de 2024. O total sob custódia desses títulos atingiu R$ 1,7 trilhão, alta de 22% no ano. Porém, o saldo mediano caiu de R$ 7 mil para R$ 6,3 mil.

O Tesouro Direto teve um crescimento mais tímido no mesmo período, 500 mil novos investidores, segundo a B3. O valor em custódia aumentou 23%, para R$ 130 bilhões, mas o saldo mediano também caiu na comparação anual, de R$ 3,1 mil para R$ 2,4 mil.

Por fim, a dívida corporativa, composta por produtos como debêntures, CRIs, CRAs e notas comerciais, teve aumento de saldo mediano, de R$ 43 mil para R$ 48 mil, com o valor sobre custódia subindo a R$ 310,3 bilhões e o número de investidores registrando um aumento de 32%, em 182,8 mil.

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) já havia divulgado que a captação de debêntures foi um destaque neste ano, representando uma grande parcela do total de captações de renda fixa.

Renda variável brilha menos
Enquanto os produtos de renda fixa crescem, os de renda variável tiveram um desempenho dividido no último ano. Ações e fundos imobiliários registraram crescimento no número de investidores e no valor sob custódia, embora o saldo mediano tenha caído.

Já os ETFs e os recibos de ações internacionais (BDRs) viram seus investidores diminuírem entre março de 2023 e março de 2024, embora o valor sob custódia e o saldo mediano tenham aumentado.

Os investidores de ações cresceram em 400 mil. O valor sob custódia do produto aumentou 23%, para R$ 384,7 bilhões, enquanto o saldo mediano diminuiu para R$ 1,8 mil, dos R$ 2,2 mil anteriores.

Fundos imobiliários ganharam 500 mil novos investidores no último ano. O total sob custódia aumentou 33%, para R$ 137 bilhões, mas o saldo mediano caiu de R$ 3 mil para R$ 2,6 mil.

Por fim, ETFs e BDRs perderam 14,5 mil e 900 mil investidores, respectivamente, mas aumentaram seus valores detidos em 45% e 56%, para R$ 12,4 bilhões e R$ 8,7 bilhões.

Experiência do investidor
Felipe Paiva, diretor de relacionamento com clientes e pessoas físicas da B3, acredita que a evolução do mercado está relacionada com o avanço da tecnologia que permite melhorar a experiência do usuário.

“Os brasileiros já se acostumaram com as facilidades que a tecnologia pode proporcionar em diferentes áreas de economia, e não seria diferente para o mundo das finanças. O nosso papel é construir facilidades e novidades para tornar a experiência cada vez melhor, entregando otimização de tempo, serviço e informação”, diz Paiva.

 

FONTE: INFOMONEY

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